O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística- IBGE está novamente montando uma base para o censo e um dos problemas que vai encontrar é a falta de identificação das ruas. Na sessão de terça-feira, verificou-se a necessidade de fazer um levantamento junto à Secretaria de Obras até no mês de agosto, quando começam os trabalhos do Instituto.
Apesar de várias ruas de Venda Nova não contarem com identificação, placas sustentadas por hastes estão nas principais da cidade. Na sessão da semana passada elas foram alvo de comentários do vereador Marco Grillo, que as considerou pouco práticas pelas letras pequenas e pela associação com propagandas. Na ocasião, Grillo sugeriu que fossem padronizadas.
Alberto Falqueto- PDT, que tem atuado como líder do prefeito na Câmara, esclareceu na sessão desta semana, dia 13 de abril, que se trata de um serviço da iniciativa privada e que não representou ônus para a Prefeitura. Falqueto disse que a orientação é para se fazer dessa maneira. “É para leitura do pedestre ou para incentivar o motorista parar. Letras pequenas são orientação do Ciretran.”
Grillo disse já saber que as placas não representaram gasto para a Prefeitura. Ele lembrou que este serviço já foi feito em Venda Nova tempos atrás, mas chegou-se ao entendimento que Venda Nova é turístico e as placas foram retiradas. “Para o próximo ano, sugiro reparar na sinalização de Vitória, que segue padrão nacional: letras grandes, nome completo, orientação certa… é para o motorista ver e também os visitantes. É para facilitar a vida do usuário”, finalizou (* Texto editado- Site Câmara de Venda Nova).