Educação Especial é tema de oficina realizada pela escola Fioravante Caliman

 

A Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EEEFM) Fioravante Caliman, de Venda Nova do Imigrante, realizou a “1ª Oficina On-line da Educação Especial”, para alinhamento da percepção dos professores a respeito da modalidade de ensino, considerando a legislação, bem como o processo de aprendizagem dos alunos e das possibilidades de atividades adaptáveis.

 

Participaram da oficina todos os professores da unidade escolar, que deram depoimentos sobre a ação. “Foi um momento reflexivo, que apresentou a Educação Especial como deve ser entendida, ou seja, como complementar e suplementar. Foram horas emocionantes, com depoimentos de mães que nos remeteram à troca de experiências didáticas e aprendizados voltados à legalidade. Iniciativas como esta devem ser disseminadas em fomento à igualdade e ao princípio constitucional da dignidade humana”, disse a supervisora escolar Kely Aparecida Lopes.

 

A professora de Sociologia Margareth Silva enfatizou que é possível trabalhar na perspectiva da inclusão, considerando que a educação não deve ser uma ação fragmentada e que ela é, de fato, para todos.

 

“A cooperação entre profissionais em uma ação conjunta é fundamental para a abertura de novos caminhos. Gostei de ver pessoas tão competentes e comprometidas na modalidade da Educação Especial. Muito ainda precisa ser feito, mas vi que o caminho está aberto e que agora cabe a cada um de nós, com atitude amorosa e dedicada, ampliar nossos horizontes. Incluir os alunos com habilidades diferenciadas é também incluir e ampliar as habilidades de toda a equipe, uma ação continuada e inovadora. Inclusão é pertencimento”, destacou Margareth Silva.

 

A Secretaria da Educação (Sedu) mantém em sua estrutura organizacional a Assessoria de Educação Especial (ASEE), que responde diretamente pela política da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. A Educação Especial é uma modalidade de ensino, que objetiva garantir o direito à educação aos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades/superdotação, na rede regular de ensino, em Salas de Recursos ou nos Centros de Apoio à Pessoa com Deficiência (CAP, CAS e NAAH/S), em Classes Hospitalares e Atendimento Domiciliar.

 

“Se faz necessário o processo de aprender para, então, poder proporcionar assistência adequada para nossos estudantes que necessitam de alguma atenção especial. Nesta oficina foi possível a interação, a comoção, a aprendizagem e a troca de experiências e isso foi muito gratificante e enriquecedor”, afirmou a pedagoga Ingrid Mendes.

 

Saiba mais sobre a Educação Especial: https://sedu.es.gov.br/educacao-especial-2

 

Fonte: Ascom Sedu ES

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