Governo entra na Justiça para impedir greve dos Petroleiros marcada para esta quarta

A Advocacia-Geral da União e a Petrobras entraram no Tribunal Superior do Trabalho com uma liminar para impedir a greve dos petroleiros prevista para começar nesta quarta-feira (30).

 

A ação tem como objetivo evitar que a paralisação da categoria piore ainda mais o quadro de desabastecimento de combustíveis, alimentos e outros produtos por causa da greve dos caminhoneiros.

 

A AGU pede que seja reconhecida a abusividade e a nulidade da greve e argumenta que a eventual ocupação de unidades produtivas pelas entidades sindicais acarretaria em risco de acidentes e custaria à estatal R$ 349 milhões, por dia, sendo 300 milhões relativos ao faturamento que deixaria de ser arrecadado com a interrupção da produção.

 

O entendimento da AGU e da Petrobras é o de que a paralisação dos petroleiros é de natureza política-ideológica e não trabalhista, já que o acordo coletivo da empresa com os funcionários está vigente até 2019.

 

A AGU e a Petrobras pedem, ainda, que o TST determine que 100% dos trabalhadores da Petrobras mantenham as atividades e estipule multa de R$ 10 milhões por dia caso os sindicatos não cumpram eventual decisão judicial que proíba ou limite a paralisação.

Confira mais Notícias

Pai é preso após filho ostentar armas nas redes sociais em Conceição de Castelo

Bolsa de Valores abre as portas para o Conilon capixaba: novo marco para o setor cafeeiro

Venda Nova do Imigrante recebe atrações do Cultura Em Toda Parte 2024

Sicoob ES é um dos melhores locais para se trabalhar no Espírito Santo

Economia

PIB cresce 1,4% no segundo trimestre e fica acima do esperado

Mercado financeiro prevê inflação de 4,22% para 2024

Mega-Sena sorteia nesta quinta-feira prêmio acumulado em R$ 16 milhões

Cidades

Serrana Coop e Sicoob vão impulsionar a economia local na Fenecon 2024 em Conceição do Castelo