O Hospital Padre Máximo não tem medido esforços para manter seu arquivo de prontuários organizado. Ocupando um espaço adequado, a sala do arquivo conta com boa luminosidade, boa ventilação e dispõe de uma funcionária que organiza os documentos, separando-os em ordem cronológica e alfabética.
Os prontuários arquivados são documentos sigilosos e só podem ser acessados pelo paciente e/ou pessoas autorizadas pelo mesmo, ou judicialmente. O hospital tem o compromisso de guardar o histórico médico dos pacientes por 30 anos.
Segundo a funcionária responsável pelo arquivo do Hospital Padre Máximo, Marta Marieta Ligiero, que trabalha há mais de 20 anos no local, os prontuários médicos são, geralmente, requisitados por idosos que precisam comprovar que são lavradores para requererem a aposentadoria.
“Muitas vezes, a ficha de atendimento médico é o único documento para comprovar a profissão de lavrador. São documentos muito importantes que arquivamos com todo cuidado e atenção”.
Segundo o diretor-geral do hospital, Antonio Fernando Altoé, o arquivo deve ser considerado um setor importante em uma instituição, pois funciona como um banco de dados. “Estamos reorganizando o arquivo de uma forma adequada para maior agilidade na localização dos prontuários médicos, quando solicitados”, conclui.