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Moradores querem mudanças no trevo de Campinho

Cansados de assistir tragédias, moradores de Domingos Martins solicitarão oficialmente uma modificação no entroncamento do acesso principal da cidade, conhecido por “Trevo da Morte”.

Local de acidentes trágicos, o “Trevo da Morte” é hoje uma das maiores preocupações da comunidade martinense. Acidentes rotineiros já ceifaram inúmeras vidas de pessoas da cidade, caminhoneiros e turistas.

De acordo com o engenheiro Romeu Stein, morador da cidade, a situação de perigo tem de ser revertida pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). “Nos nossos encontros rotineiros já mostramos projetos que solucionam o problema. Precisamos de boa vontade do órgão federal”.

Para Romeu, a medida a ser tomada não é complexa. “Basta desviar o fluxo de veículos em pelo menos um dos lados da via para as laterais dos canteiros, necessitando para isto pouca intervenção física no referido trevo e, é claro, instalando uma sinalização adequada”, afirma.

Outros exemplos

Ele cita como exemplo o trevo de Guarapari, na Rodovia BR 101. “Ali está a solução proposta. Recentemente constatamos durante uma viagem na Estrada Rio / Santos uma intervenção semelhante”, disse.

Segundo Romeu Stein, já foi ventilado um projeto de construção de uma via conhecida tecnicamente por “elevado” neste local, juntamente com a prometida duplicação da rodovia. “Enquanto esperamos as obras vamos assistindo a morte de pessoas queridas e os prejuízos materiais.

“Não podemos esperar por tais obras definitivas que já viraram utopia, mas sim adotar uma medida, a princípio paliativa, mas de grande resolução”. Stein conta que após 31 anos habilitado para conduzir veículo sofreu um acidente com danos materiais. “Concluo agora, como vítima, a necessidade de cobrar de forma mais contundente das autoridades a resolução deste problema”, afirma.

Stein afirma ainda que como conhecedor do problema se disponibiliza para abir um diálogo com o DNIT. “Queremos contar com o apoio de entidades, de políticos, de engenheiros e diretores do DNIT, para a minimização deste problema, que atinge com freqüência regular os transeuntes da BR 262”

O empresário Ronaldo Salles de Sá, dono de uma empresa de transportes de cargas afirma que já testemunhou acidentes e tomou conhecimentos de dezenas ocorridos no Trevo da Morte.

É necessário, conforme Sales de Sá, que se proceda com urgência uma modificação no trecho. “É preciso que haja estudo para se ter uma idéia do que é viável. Não pode ser realizado de forma aleatória, como a Curva da Morte, onde, após a reformulação, morreram mais pessoas. Somente num acidente foram seis vidas”.

* Fonte: Folha Vitória

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