Mulher e filha de suspeito foram alunas de professora assassinada

* Redação Rádio FMZ/ Gazetaonline

A mulher e a filha de João Batista Oliveira, 41, principal suspeito da morte da professora Fábia Lázaro Machado, 25, foram alunas dela, em Ibatiba. Estas foram outras coincidências apontadas pela delegada Maria Elisabete Zanoli que incriminam o mecânico preso desde ontem na cadeia de Conceição do Castelo.

Depois de prestar depoimento na noite desta segunda à delegada titular da Delegacia de Venda Nova, Oliveira afirmou que não conhecia a professora Fábia Lázaro Machado, encontrada morta no dia 24 de julho, em São Francisco de Humaitá, Minas Gerais. A vítima desapareceu de Venda Nova no dia 11 de julho quando iria se encontrar com o namorado em Irupi, Sul do Estado.

Ainda de acordo com as investigações, os caminhos da vítima e do suspeito se cruzaram em Irupi, onde Oliveira morou durante algum tempo e a professora trabalhou. A delegada Maria Elizabete Zanolli afirmou que as investigações continuam e que nenhuma hipótese será ainda descartada. Hoje à noite, a polícia aguarda a chegada da perícia para examinar indícios de sangue no carro do suspeito, uma Towner, que está no pátio da delegacia.

João Batista Oliveira está com prisão temporária decretada por 30 dias, que pode ser prorrogada por prazo igual. Ele foi preso em Cachoeiro de Itapemirim quando iria se encontrar com um advogado para se apresentar à polícia, sem mesmo saber que era um dos investigados da morte da professora.

Oliveira tem duas acusações de estupro, sendo que foi condenado a oito anos em um processo. Ele ainda é suspeito de tentar dar o golpe do “boa noite cinderela”, droga misturada com bebida, em uma mulher em Lajinha, Minas Gerais. A vítima teria acordado antes de ser violentada e foi abandonada em posto de combustíveis.

No dia em que desapareceu, a professora Fábia Lázaro Machado teria dado um telefonema para o namorado dizendo que o ônibus estava demorando, e por isso pegaria uma carona com um conhecido dele identificado como Oliveira. Por coincidência, o mesmo sobrenome de João Batista. A vítima foi morta por asfixia e encontrada em Minas.

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