Senhor Redator
Já imaginaram um Gilmar Mendes, com a cavernosa verve, a esperteza, alicerçada em inegáveis conhecimentos jurídicos, constituindo-se paladino da moral e da ética no trato da coisa pública, ensinando seus pares no STF? Seria o ressuscitar da mais que centenária Águia de Haia (1907), exprobrando a vergonha de ser honesto. Estaria a reviver o estadista Abraham Lincoln enquadrando, definitivamente, o ex-presidente Lula no bicentenário aforismo – “… não se pode enganar a todos todo o tempo”. Teríamos o Brasil ascendendo ao pódio das nações mais civilizados do planeta, pondo a brilhar o dístico – ORDEM E PROGRESSO.